Sou inocente. Demasiado inocente.
Deixo-me guiar por mim.
E vou cego. Como se tudo fosse assim.
Como eu.
Depois, vejo a realidade.
E grito para mim - és tão inocente!
Inocente.
Não de idade, mas de inofensivo, de crédulo, de ingénuo, de transparente.
Ou talvez só de puro.
E puro é genuíno.
E talvez não devesse.
Talvez.
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