quinta-feira, 29 de maio de 2025

You're not always ready for evolution.
Not always ready to understand the detachment we need from the flesh.

The flesh.

Are we ever ready?

How wide is the choice that we need to experience along with those who are far from ready to understand?

How much is it needed that WE have this perception about them, so they (we) all evolve? 

How close do we need to be after we get this perception? 

Maybe not much if that hurts the current situation.

quarta-feira, 14 de maio de 2025

E um espírito bom

Há gente que não dá mesmo para mais que comer e beber... 

Porque somos vegan? 
Porque temos ideais e aspirações? 
Porque questionamos?

Porque o nosso espírito urge por mais, por evoluir. Se não desintoxicarmos o corpo, a mente e o espírito, nem nos apercebemos que temos necessidades para além do comer, beber e tudo o que são bens materiais. 

Atualmente a maioria não está ainda desperta pra isto.

A maioria ainda vive vítima da carne, dos prazeres, da matrix. 
Uns acham-se melhores porque não fumam, outros porque não bebem, outros porque não comem fast-food e outros porque conseguem não fornicar. Mas todos falham nalguma delas, sempre. Se não falharem, são seres iluminados e estes são raríssimos. 

O caminho para esta iluminação é muito superior à mera ideia teórica. Por isso vemos tantos centros religiosos e espirituais, repletos de seguidores à procura, sem estarem de facto iluminados. Porque mesmo que não fumem, não se droguem e tentem ser bonzinhos, não deixam de ser vítimas do mundo físico em que se encontram. Não deixam de consumir, de ser vítimas desse consumo; seja ele físico ou até emocional. Porque se deixam ficar (quase sempre inconscientemente) em densidades que em nada promovem a evolução espiritual. 

Este é o grande problema.

Só quando começamos a limpar a tríade, é que começamos a despertar seriamente para tudo isto. É que conseguimos ler os tóxicos, os intoxicados. E ver como está tudo intrinsecamente interligado. 

Um espírito que flui é sempre limpo. 
Um espírito maligno tem sempre que consumir densidade. Mesmo um espírito que queira ser bom e consuma essa densidade, vai ficar aquém. Mas um espírito realmente bom, não consegue coabitar na densidade. E um espírito bom, é um espírito consciente. E isto é a verdade. 








sábado, 30 de dezembro de 2017

Call Me By Your Name

We rip out so much of ourselves to be cured of things faster than we should that we go bankrupt by the age of thirty and have less to offer each time we start with someone new. But to feel nothing so as not to feel anything - what a waste!
Then let me say one more thing. It'll clear the air. I may have come close, but I never had what you two have. Something always held me back or stood in the way. How you live your life is your business, just remember, our hearts and our bodies are given to us only once. And before you know it, your heart is worn out, and, as for your body, there comes a point when no one looks at it, much less wants to come near it. Right now, there's sorrow, pain. Don't kill it and with it the joy you've felt.

domingo, 24 de dezembro de 2017

Sou inocente. Demasiado inocente.
Deixo-me guiar por mim.
E vou cego. Como se tudo fosse assim.
Como eu.
Depois, vejo a realidade.
E grito para mim - és tão inocente!
Inocente.
Não de idade, mas de inofensivo, de crédulo, de ingénuo, de transparente.
Ou talvez só de puro.
E puro é genuíno.
E talvez não devesse.
Talvez.

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Eu acredito naquelas histórias em que uma paixão é tão intensa que esgota. Tão intensa que bloqueia. Intensa de tudo. Tanto que negamos. Que vamos fazer ciúmes mil vezes para termos a certeza. E mil vezes vamos ter ciúmes porque nos fazem o mesmo. Morremos por dentro se imaginamos outra boca naquela. Só que morremos mais se imaginamos aquela boca na nossa. Aquela paixão em que queremos tudo e não exigimos nada. Em que não temos condições ou expectativas, simplesmente porque estamos esgotados de desejo. Desejo de algo que nos pertence, quase de posse. De que aquela alma faz parte de nós. Paixões onde a prisão e a liberdade sejam uma só. Onde tu és preso à liberdade, tal como és preso ao cérebro que tens e ao nome que te deram. Onde tu te perdes e te encontras. Onde o sofrimento é dividido e as dores são partilhadas. 
Aquela paixão em que nem receamos perder porque é demasiado nossa para que não fosse de facto nossa. Que só a ideia de não ser, não existe. Porque só um olhar basta, porque os movimentos de ambos se conhecem. O toque. O cheiro. Porque a coincidência é simetria. 

Seja eu romântico ou espiritual, se essa paixão deixar de ser minha, é porque tudo isto é um sonho.

terça-feira, 18 de outubro de 2016

domingo, 8 de novembro de 2015

"There is hope
Even as the tears fall on my lips
Even as I take another sip
And cough from all I've smoked the night before
I didn't lose the war
I'll stand back up and be a man
Hold myself complete again
And say the words
I am free
I am free
It's the sound of peace"

Rebecca Ferguson

domingo, 12 de outubro de 2014

"The night is so much darker
The wind is so much colder
The world I see is so much bigger
Now that I'm alone"

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

You may change your mind, your habits, your schedule, but there will be always a few things you won't be able to change... hypocrisy is a sickness, leads to depression. And my sorrows will die in the middle of my smile, my rotten limbs will be cut off.

sábado, 20 de setembro de 2014

Às vezes...

Às vezes achamo-nos fracos e inúteis. Gente sem jeito nem rumo. Culpamos outros do nosso mal ou até a nós mesmos por termos ficado assim. O nosso jeito sem jeito de ser homens, mete-nos demasiadas vezes para baixo. E andamos assim algum tempo. Mas depois até que vemos que somos fortes, que há luz, que no meio do quase baço e ofuscado brilho, há vida. E essa vida ebule a uma velocidade gigante, infinita, quando nos apercebemos dela. Ela surge em momentos de reflexão, em momentos em que por mero acaso ou por provisão superior, em vez de descermos mais, subimos e por entre o âmago magoado, um pequeno rasgo de orgulho surge e faz-nos ver que temos força. Que já conseguimos muito, já passámos muito, já houve possivelmente até alturas piores. E a gratidão pelo que somos com tudo o que nos apodrece e tenta diminuir, dá lugar a um misto de aceitação rebelde, que sorri para não chorar, que dança para não se dobrar sobre si mesma. Às vezes.